Já ouviu falar neste termo? Não!? Pois fique sabendo que não é nada novo.
A palavra é formada por “net” (rede, em inglês) e “weave” (tecer, entrelaçar), o termo apareceu pela primeira vez em 2003, em um livro do consultor americano Robert Littell, “The heart and art of netweaving”.
O novo conceito propõe uma nova forma de enxergar as relações humanas. Quem pratica o netweaving se aproxima do outro de maneira descompromissada, com o objetivo de trocar experiências e ideias, mas, sem esperar algo em troca no curto prazo, como por exemplo, uma indicação de emprego ou uma salvação para "toda a sua vida".
Já o conceito de networking é “O processo de conhecer e conversar com muitas pessoas a fim de conseguir informações que podem te ajudar”, podemos perceber claramente a diferença, este utiliza mais relações materiais do que humanas.
Ao meu ver, o netweaving chegou para ficar! Nada mais oportuno para o momento o qual estamos vivendo, onde falamos da importância das relações humanizadas. Está aí a grande oportunidade: parar, conversar, olhar "olho no olho", trocar verdadeiras experiências, "tecer laços". Mas, claro, sem o intuito de receber algo em troca. É aquela velha história, existe espaço para todos, cada ser tem sua própria luz. O que fazemos pelo outro, volta para nós!
O grande intuito é poder compartilhar algo com a pessoa e saber que pode ajudar de alguma forma, seja na carreira ou no negócio. Algum dia a recompensa pode vir para você de alguma forma.
Muitos estudiosos comentam que dizer a verdade e construir uma rede de conexões sinceras, faz bem para a saúde mental e também para a carreira profissional.
Por isso, você ouvirá muito falar que a evolução do networking é o netweaving, que é a ressignificação do termo.
Isso me faz lembrar aquele velho ditado: " fazer o bem, sem olhar a quem"
Isso faz sentido pra você?
Você pratica netweaving?
Christiane Woiciechoski
Secretária Executiva
Revisado por Pâmela Mezzomo
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